Este blog serve de suporte as aulas de Ciências do 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Professora Heloisa Louzada.
Aqui serão postados assuntos relacionados as aulas e todos os estudantes são convidados a participar deste blog e a deixar seus comentários aqui.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Questionário de Recuperação do 4º Bimestre

       Queridos alunos esta é uma atividade de recuperação do 4º Bimestre.
       Inicialmente vocês devem fazer um comentário no blog sobre que contribuição o blog teve neste ano letivo para vocês. Sua opinião é muito importante!
       Depois vocês devem responder ao questionário abaixo (em dupla).     
       Atenção! As respostas devem ser postadas até o dia 06/12/2013 (sexta-feira).
       Conforme o que foi pesquisado no trabalho sobre Funções Químicas, responda a seguir:
         



        Caso vocês precisem de auxílio para responder as perguntas consultem os sites abaixo:

      Boas Férias a todos!!!
      Não esqueçam de continuar visitando o blog, mesmo que já estejam no Ensino Médio, ele pode continuar auxiliando vocês nas disciplinas de Química e Física.

domingo, 3 de novembro de 2013

CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES DO 4º BIMESTRE – CIÊNCIAS – HELOISA LOUZADA

25/11/2013 – Prova de Química – Ligações Químicas – Valor 30 – Todas as Turmas
28/11/2013 – Prova de Física – Termologia e Calorimetria – Valor 30 – Turma Amarela
28/11/2013 – Entrega dos trabalhos de pesquisa – Valor 30 – Turma Amarela
29/11/2013 – Prova de Física – Termologia e Calorimetria – Valor 30 – Turmas Laranja e Verde
29/11/2013 – Entrega dos trabalhos de pesquisa – Valor 30 – Turmas Laranja e Verde
02 a 06/12/2013 – Trabalho em aula – Questionários de Recuperação 
– Todas as Turmas
OBS: Deve ser o observado o prazo para a entrega dos trabalhos, não serão aceitos trabalhos depois do dia 29/11. Será considerado o capricho na apresentação e a pontualidade na entrega dos trabalhos. Não esqueçam que os trabalhos propostos são para auxiliar os alunos e nunca para prejudicá-los.



TRABALHO DE CIÊNCIAS – 4º Bimestre – 8ª Série 

Funções Químicas: conceito

Ácidos – Características e propriedades, classificação e nomenclatura, 5 exemplos.

Bases – Características e propriedades, classificação e nomenclatura, 5 exemplos.

Sais – Características e propriedades, classificação e nomenclatura, 5 exemplos.

Óxidos – Características e propriedades, classificação e nomenclatura, 5 exemplos.


"Não se pode ensinar alguma coisa a alguém, pode-se apenas auxiliar a descobrir por si mesmo."
( Galileu Galilei )

sábado, 26 de outubro de 2013

Ligações Químicas - Química

     Os átomos dificilmente ficam sozinhos na natureza. Eles tendem a se unir uns aos outros, formando assim tudo o que existe hoje.
     Alguns átomos são estáveis, ou seja, pouco reativos. Já outros não podem ficar isolados. Precisam se ligar a outros elementos. As forças que mantêm os átomos unidos são fundamentalmente de natureza elétrica e são chamadas de Ligações Químicas.
      Toda ligação envolve o movimento de elétrons nas camadas mais externas dos átomos, mas nunca atinge o núcleo.
      De todos os elementos químicos conhecidos, apenas 6, os gases nobres ou raros, são encontrados na natureza na forma de átomos isolados. Os demais se encontram sempre ligados uns aos outros, de diversas maneiras, nas mais diversas combinações.

Regra do Octeto Os elementos químicos devem sempre conter 8 elétrons na última camada eletrônica ou camada de valência. Na camada K pode haver no máximo 2 elétrons. Desta forma os átomos ficam estáveis, com a configuração idêntica à dos gases nobres.

      Há três tipos de ligações químicas:
- Ligação Iônica perda ou ganho de elétrons.
- Ligação Covalente compartilhamento de elétrons.
- Ligação Metálica átomos neutros e cátions mergulhados numa "nuvem" de elétrons.

LIGAÇÃO IÔNICA
     A ligação iônica é resultado da alteração entre íons de cargas elétricas contrárias (ânions e cátions).
METAL + NÃO-METAL → LIGAÇÃO IÔNICA
Exemplo: Na e Cl
Na (Z = 11) K = 2 L = 8 M = 1
Cl (Z = 17) K = 2 L = 8 M = 7


O Na quer doar 1 é → Na+ (cátion)
O Cl quer receber 1 é → Cl – (ânion)

LIGAÇÃO COVALENTE
     A ligação covalente, geralmente é feita entre os não-metais e não metais, hidrogênio e não-metais e hidrogênio com hidrogênio.
     Esta ligação é caracterizada pelo compartilhamento de elétrons.
Exemplo: H (Z = 1) K = 1H – H → H2
     O traço representa o par de elétrons compartilhados.
Fórmula Eletrônica ou de Lewis

Cl – Cl
Fórmula Estrutural

Cl2
Fórmula Molecular

LIGAÇÃO METÁLICA
     Ligação metálica é a ligação entre metais e metais. Formam as chamadas ligas metálicas que são cada vez mais importantes para o nosso dia-a-dia.
     A consideração de que a corrente elétrica é um fluxo de elétrons levou à criação da Teoria da Nuvem Eletrônica ou Teoria do “Mar” de elétrons.
Pode-se dizer que o metal seria um aglomerado de átomos neutros e cátions, mergulhados numa nuvem ou “mar” de elétrons livres. Esta nuvem de elétrons funcionaria como a ligação metálica, que mantém os átomos unidos.

 

Fonte: http://www.soq.com.br/conteudos/ef/ligacoesquimicas/index.php

Termologia e Calorimetria - Física

      Termologia é a parte da física que estuda os fenômenos relativos ao calor, aquecimento, resfriamento, mudanças de estado físico, mudanças de temperatura, etc.

      Temperatura é a grandeza que caracteriza o estado térmico de um corpo ou sistema.

       Fisicamente o conceito dado a quente e frio é um pouco diferente do que costumamos usar no nosso cotidiano. Podemos definir como quente um corpo que tem suas moléculas agitando-se muito, ou seja, com alta energia cinética. Analogamente, um corpo frio, é aquele que tem baixa agitação das suas moléculas. Ao aumentar a temperatura de um corpo ou sistema pode-se dizer que está se aumentando o estado de agitação de suas moléculas.

      Escalas Termométricas

      Para que seja possível medir a temperatura de um corpo, foi desenvolvido um aparelho chamado termômetro.
     
      A escala de cada termômetro corresponde a este valor de altura atingida.

Escala Celsius
      É a escala usada no Brasil e na maior parte dos países, oficializada em 1742 pelo astrônomo e físico sueco Anders Celsius (1701-1744). Esta escala tem como pontos de referência a temperatura de congelamento da água sob pressão normal (0°C) e a temperatura de ebulição da água sob pressão normal (100°C).

Escala Fahrenheit
      É outra escala bastante utilizada, principalmente nos países de língua inglesa, criada em 1708 pelo físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit (1686-1736).
   
      Em comparação com a escala Celsius:

0°C=32°F

100°C=212°F
Escala Kelvin
      Conhecida como escala absoluta, foi verificada pelo físico inglês William Thompson (1824-1907), também conhecido como Lorde Kelvin. Esta escala tem como referência a temperatura do menor estado de agitação de qualquer molécula (0K) e é calculada a partir da escala Celsius.
      Por convenção, não se usa "grau" para esta escala, ou seja 0K, lê-se zero kelvin e não zero grau Kelvin. Em comparação com a escala Celsius:

-273°C=0K
0°C=273K
100°C=373K


    Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes.
      A unidade mais utilizada para o calor é caloria (cal), embora sua unidade no SI seja o joule (J). Uma caloria equivale a quantidade de calor necessária para aumentar a temperatura de um grama de água pura, sob pressão normal, de 14,5°C para 15,5°C.
      A relação entre a caloria e o joule é dada por:
1 cal = 4,186J

      Partindo daí, podem-se fazer conversões entre as unidades usando regra de três simples.
      Como 1 caloria é uma unidade pequena, utilizamos muito o seu múltiplo, a quilocaloria.

1 kcal = 10³cal      
       Calor sensível
     É denominado calor sensível, a quantidade de calor que tem como efeito apenas a alteração da temperatura de um corpo.
    Este fenômeno é regido pela lei física conhecida como Equação Fundamental da Calorimetria, que diz que a quantidade de calor sensível (Q) é igual ao produto de sua massa, da variação da temperatura e de uma constante de proporcionalidade dependente da natureza de cada corpo denominada calor específico.
       Assim:

Onde:

Q = quantidade de calor sensível (cal ou J).
c = calor específico da substância que constitui o corpo (cal/g°C ou J/kg°C).
m = massa do corpo (g ou kg).
Δθ = variação de temperatura (°C).






Condução Térmica
     É a situação em que o calor se propaga através de um "condutor". Ou seja, apesar de não estar em contato direto com a fonte de calor um corpo pode ser modificar sua energia térmica se houver condução de calor por outro corpo, ou por outra parte do mesmo corpo.

Convecção Térmica
     A convecção consiste no movimento dos fluidos, e é o princípio fundamental da compreensão do vento, por exemplo.
     Formalmente, convecção é o fenômeno no qual o calor se propaga por meio do movimento de massas fluidas de densidades diferentes.

Irradiação Térmica
     É a propagação de energia térmica que não necessita de um meio material para acontecer, pois o calor se propaga através de ondas eletromagnéticas.
     O corpo que emite a energia radiante é chamado emissor ou radiador e o corpo que recebe, o receptor.


Fonte: http://www.sofisica.com.br/conteudos/Termologia/


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Calendário de Avaliações do 3º Bimestre

     Queridos alunos o final do 3º Bimestre está chegando, portanto estudem para as avaliações.
     O Calendário de Ciências (Química e Física) é o seguinte:
30/09/2013 - Prova de Física - Forças e Leis de Newton
07/10/2013 - Prova de Química - Tabela Periódica
07/10/2013 - Entrega do Trabalho de Recuperação - Ondas, Som e Luz

OBS: O trabalho deverá apresentar os seguintes itens:

  • Capa
  • Dados de Identificação
  • Desenvolvimento (Itens do Trabalho)
  • Conclusão (O que entendeu do trabalho)
  • Bibliografia (Fonte onde pesquisou o trabalho)
   Aqui estão algumas sugestões de sites para pesquisa:    

  Cuidado com os prazos e o capricho na apresentação dos trabalhos.
   Bom Trabalho!!!




quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Feira de Ciências 2013 da Escola Professora Heloisa Louzada

      
      Queridos alunos este trimestre teremos a Feira de Ciências da escola, conforme combinado em aula vocês devem começar a escolher seus trabalhos. 
      As datas serão as seguintes:
Dia 30/08/2013 - Entrega das Fichas Resumo dos Trabalhos
Dias 12 e 13/09/2013 - Apresentação dos Trabalhos em aula.
Dia 24/09/2013 - Comissão de professores escolherá os trabalhos selecionados para Feira da escola.
Dia 03/10/2013 - Feira de Ciências da Escola (FECI-HL)

      É importante o comprometimento e a participação de todos os alunos pois parte da avaliação do 3º Bimestre de Ciências será pela apresentação dos trabalhos para Feira de Ciências.
      Escolham bem seus trabalhos e não esqueçam que a criatividade, o conhecimento sobre o assunto/experimento e a novidade serão critérios importantes na avaliação do trabalho.
      Bom trabalho à todos!
      Qualquer dúvida, estou a disposição para ajudar nos trabalhos.

Sugestões de sites para a Feira de Ciências

http://www.seara.ufc.br/sugestoes/sugestoes.html
http://www.clubedoprofessor.com.br/feiradeciencias/
http://www.linkatual.com.br/projetos-feira-ciencias.html
http://sites.ifi.unicamp.br/lf22/curiosidades-2/sugestoes-para-feira-de-ciencias/
http://www.emdialogo.uff.br/content/sugestoes-para-feira-de-ciencias-quimica
http://www.cienciamao.usp.br/tudo/indice.php?midia=fci
http://hypescience.com/

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Férias...

" Amor não é aquilo que, quando chega, você reza para que nunca tenha fim. O nome disso é férias."

Então para descontrair...

“Moro onde você passa as férias.” Nossa você mora na internet?


Boas Férias a todos os alunos... 
Não esqueçam que em breve teremos que recomeçar.
Até breve!!!



terça-feira, 2 de julho de 2013

Trabalho de Ciências - 2º Bimestre

       Alunos, pesquisem sobre os Elementos Químicos da Natureza e Suas Aplicações e respondam o questionário abaixo.



         Após responder as perguntas é só clicar no botão ENVIAR e aguardar a confirmação do envio.
        O trabalho deve ser enviado até o dia 12/07/2013 às 23:30.
Valor do Trabalho: 30

sábado, 1 de junho de 2013

Semana do Meio Ambiente 2013

" Tal como uma pequena semente guarda dentro de si a essência de uma bela árvore...

Pequenos gestos de nossa parte podem preservar a vida de todo um planeta." (IolandaF. Sigrist)

                Vejam o vídeo a seguir...



                    Boa semana!!!

domingo, 26 de maio de 2013

O Átomo e seus Modelos Atômicos

        Vejamos os vídeos a seguir que exemplificam os modelos atômicos:



     Espero que os vídeos tenham ajudado a vocês conhecerem um pouco mais os átomos e auxilie na aprendizagem do nosso conteúdo.
     Boa aula de Química!!!

domingo, 28 de abril de 2013

Modelos Atômicos

Modelo Atômico de Dalton(1808)
     A Matéria era constituída de átomos que seriam uma esfera Maciça, Indivisível, Impenetrável e Indestrutível.
     Todos os átomos de um dado elemento são idênticos, tendo em particular o mesmo tamanho, massa e propriedades químicas.
     Seu modelo ficou conhecido como "Bola de Bilhar".
 
Modelo Atômico de Thomson (1897)
     J.J. Thomson em suas pesquisas sobre a natureza elétrica da matéria descobriu que a matéria era formada por cargas elétricas positivas e negativas, sendo assim modificou o modelo atômico de Dalton.
     Thomson apresentou o seu modelo atômico: uma esfera de carga positiva na qual os elétrons, de carga negativa, estão distribuídos mais ou menos uniformemente. A carga positiva está distribuída, homogeneamente, por toda a esfera. 
     Seu modelo ficou conhecido como "Pudim de passas ou ameixas".
Modelo Atômico de Rutherford (1911)
     Rutherford concluiu que o átomo não era uma bolinha maciça. Admitiu uma parte central positiva muito pequena mas de grande massa ("o núcleo") e uma parte envolvente negativa e relativamente enorme ("a eletrosfera ou coroa"). Se o átomo tivesse o tamanho do Estádio do Morumbi, o núcleo seria o tamanho de uma azeitona. 
     Seu modelo levou a ideia de um átomo nucleado (núcleo), onde o mesmo ficou conhecido como "Sistema solar ou modelo Planetário", no qual os elétrons descrevem um movimento circular ao redor do núcleo, assim como os planetas se movem ao redor do sol. 
Modelo Atômico Bohr (1913)
     Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr expôs uma ideia que modificou o modelo planetário do átomo.
     Um elétron num átomo só pode ter certas energias específicas, e cada uma destas energias corresponde a uma órbita particular. Quanto maior a energia do elétron, mais afastada do núcleo se localiza a sua órbita.
     Se o elétron receber energia ele pula para uma órbita mais afastada do núcleo. Por irradiação de energia, o elétron pode cair numa órbita mais próxima do núcleo. No entanto, o elétron não pode cair abaixo de sua órbita normal estável. 
Seu modelo re refere a quantização de energia, o que levou as camadas eletrônicas.


        NÚMERO MÁXIMO DE ELÉTRONS NOS NÍVEIS DE ENERGIA
        Os elétrons da eletrosfera distribuem-se em sete camadas eletrônicas que são
designadas pelas letras do alfabeto: K, L, M, N, O, P, Q. Os elétrons de cada uma das camadas possuem uma quantidade de energia sempre inferior à da camada seguinte. A quantidade de energia dos elétrons determina um nível de energia que recebe um valor numérico denominado número quântico. Cada número quântico corresponde a uma camada eletrônica.

CAMADA - N° MÁXIMO ELÉTRONS
K = 2
L = 8
M = 18
N = 32
O = 32
P = 18
Q = 2
     Seja qual for a última camada de um átomo, ele nunca pode possuir mais de 8 elétrons. A penúltima camada geralmente tem 8 ou 18 elétrons. Quando um átomo se combina com outro, há uma tendência a completar-se o n° máximo de elétrons da última camada.


Fontes: http://agracadaquimica.com.br/index.php?&ds=1
http://www.xtimeline.com/evt/view.aspx?id=370796
http://www.brasilescola.com/quimica/o-atomo-thomson.htm
http://mesonpi.cat.cbpf.br/fismod/O_atomo/o_atomo.htm
http://www.coladaweb.com/quimica/fisico-quimica/modelos-atomicos
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/fisica/numeros-quanticos.htm


TRABALHO: Separação de Misturas

SEPARAÇÃO DE MISTURAS


       Em Química, separações de misturas são utilizadas para isolar substâncias (ou outras misturas) em um sistema qualquer nos dois ou mais componentes originais. É realizada para as mais diversas finalidades, da química analítica à engenharia química ou de petróleo. Dentre os métodos, alguns, por mais que pareçam ter pouca utilidade, são essenciais em processos de mineração ou análises farmacêuticas.        Os componentes das misturas podem ser separados. Há algumas técnicas para realizar a separação de misturas. O tipo de separação depende do tipo de mistura.
Alguns dos métodos de separação de mistura são: catação, levigação, dissolução ou flotação, peneiração, separação magnética, dissolução fracionada, decantação e sedimentação, centrifugação, filtração, evaporação, destilação simples e fracionada e fusão fracionada.
Separação de Sólidos
     Para separar sólidos podemos utilizar o método da catação, levigação, flotação ou dissolução, peneiração, separação magnética, ventilação e dissolução fracionada.
- CATAÇÃO – consiste basicamente em recolher com as mãos ou uma pinça um dos componentes da mistura.
Exemplo: separar feijão das impurezas antes de cozinhá-los.

- LEVIGAÇÃO – separa substâncias mais densas das menos densas usando água corrente. 
Exemplo: processo usado por garimpeiros para separar ouro (mais denso) da areia (menos densa).

- DISSOLUÇÃO – consiste em dissolver a mistura em solvente com densidade intermediária entre as densidades dos componentes das misturas.
Exemplo: serragem + areia 
Adiciona-se água na mistura. A areia fica no fundo e a serragem flutua na água.

- PENEIRAÇÃO – separa sólidos maiores de sólidos menores ou ainda sólidos em suspensão em líquidos.
Exemplo: os pedreiros usam esta técnica para separar a areia mais fina de pedrinhas; para separar a polpa de uma fruta das suas sementes, como o maracujá.
Este processo também é chamado de tamização.

- SEPARAÇÃO MAGNÉTICA – usado quando um dos componentes da mistura é um material magnético. Com um ímã ou eletroímã, o material é retirado. 
Exemplo: limalha de ferro + enxofre; areia + ferro

- VENTILAÇÃO – usado para separar dois componentes sólidos com densidades diferentes. É aplicado um jato de ar sobre a mistura.
Exemplo: separar o amendoim torrado da sua casca já solta; arroz + palha.

- DISSOLUÇÃO FRACIONADA - consiste em separar dois componentes sólidos utilizando um líquido que dissolva apenas um deles. 
Exemplo: sal + areia 
Dissolve-se o sal em água. A areia não se dissolve na água. Pode-se filtrar a mistura separando a areia, que fica retida no filtro da água salgada. Pode-se evaporar a água, separando a água do sal.

Separação de Sólidos e Líquidos
    Para separar misturas de sólidos e líquidos podemos utilizar o método da decantação e sedimentação, centrifugação, filtração e evaporação.
- SEDIMENTAÇÃO – consiste em deixar a mistura em repouso até o sólido se depositar no fundo do recipiente. 
Exemplo: água + areia

- DECANTAÇÃO – é a remoção da parte líquida, virando cuidadosamente o recipiente. Pode-se utilizar um funil de decantação para remover um dos componentes da mistura. 
Exemplo: água + óleo; água + areia

- CENTRIFUGAÇÃO – é o processo de aceleração da sedimentação. Utiliza-se um aparelho chamado centrífuga ou centrifugador, que pode ser elétrico ou manual. 
Exemplo: Para separar a água com barro.

- FILTRAÇÃO – processo mecânico que serve para separar mistura sólida dispersa com um líquido ou gás. Utiliza-se uma superfície porosa (filtro) para reter o sólido e deixar passar o líquido. O filtro usado é um papel-filtro.

- EVAPORAÇÃO – consiste em evaporar o líquido que está misturado com um sólido.
Exemplo: água + sal de cozinha (cloreto de sódio).
Nas salinas, obtém-se o sal de cozinha por este processo. Na realidade, as evaporações resultam em sal grosso, que se for purificado torna-se o sal refinado (sal de cozinha), que é uma mistura de cloreto de sódio e outras substâncias que são adicionadas pela indústria.

Separação de Misturas Homogêneas
     Para separar os componentes das substâncias de misturas homogêneas usamos os métodos chamados de fracionamento, que se baseiam na constância da temperatura nas mudanças de estados físicos. São eles: destilação e fusão.
- DESTILAÇÃO – consiste em separar líquidos e sólidos com pontos de ebulição diferentes. Os líquidos devem ser miscíveis entre si. 
Exemplo: água + álcool etílico; água + sal de cozinha
     O ponto de ebulição da água é 100°C e o ponto de ebulição do álcool etílico é 78°C. Se aquecermos esta mistura, o álcool ferve primeiro. No condensador, o vapor do álcool é resfriado e transformado em álcool líquido, passando para outro recipiente, que pode ser um frasco coletor, um erlenmeyer ou um copo de béquer. E a água permanece no recipiente anterior, separando-se assim do álcool. 
Para essa técnica, usa-se o aparelho chamado destilador, que é um conjunto de vidrarias do laboratório químico. Utiliza-se: termômetro, balão de destilação, haste metálica ou suporte, bico de Bunsen, condensador, mangueiras, agarradores e frasco coletor.
Este método é a chamada Destilação Simples.

    Nas indústrias, principalmente de petróleo, usa-se a Destilação Fracionada para separar misturas de dois ou mais líquidos. As torres de separação de petróleo fazem a sua divisão produzindo gasolina, óleo diesel, gás natural, querosene, piche. 
     As substâncias devem conter pontos de ebulição diferentes, mas com valores próximos uns aos outros.

- FUSÃO FRACIONADA – separa componentes de misturas homogêneas de vários sólidos. Derrete-se a substância sólida até o seu ponto de fusão, separando-se das demais substâncias.
Exemplo: mistura sólida entre estanho e chumbo. 
O estanho funde-se a 231°C e o chumbo, a 327°C. Então, funde-se primeiramente o estanho.



Trabalho de Ciências  
     Após ler o texto, responda as questões a seguir:
1. Para que serve os processos de separação de misturas?
2. Quais os métodos de separação?
3. Nas atividades a seguir, indique o tipo de separação que pode ser utilizado:
a)preparar cafezinho
b) produzir sal de cozinha
c) separar impurezas do feijão
4. No processo de separação dos derivados do petróleo obtém-se gasolina, querosene e óleo diesel. Qual o processo de separação utilizado nesse processo?
5. Qual o processo de separação mais adequado para separar o álcool de uma mistura com acetona?
6. Indique os processos usados para separar:
a) gás oxigênio e gás nitrogênio 
b) água e areia
7. Para se separar convenientemente uma mistura de areia, sal de cozinha, gasolina e água devemos utilizar que sequência de processos?
8. Suponha que uma pessoa, acidentalmente, deixou cair todo seu sal de cozinha (NaCl) numa caixa de cobre em pó e limalhas de ferro. Descreva como ela poderia separar e isolar os 3 componentes da mistura.
9. Indique os processos de separação utilizados nas misturas a seguir:
a) óleo e água
b) álcool e água
c) ar e poeira
d) água, serragem e açúcar
10. Comente no blog o processo de separação de misturas que você achou mais interessante. Por que motivo?
OBS: Entregar as respostas das questões dia 09/05/2013. Pontualidade na entrega é importante! Colocar seus dados de identificação numa capa. Cuidar o capricho na apresentação do trabalho (folha dobrada, suja, rasurada, cortada, com os fiapos do caderno perderão pontos na nota final). 





quinta-feira, 25 de abril de 2013

Propriedades da Matéria - Correção das atividades

     Correção das atividades

     A seguir estão as respostas das atividades sobre Propriedades da Matéria (aulas dos dias 15 e 22/04).

1 - As propriedades da matéria se classificam em gerais e específicas (organolépticas, físicas e químicas).
2 - Massa, volume, inércia, elasticidade, compressibilidade, divisibilidade, impenetrabilidade.
3 - Impenetrabilidade.
4 - Isto ocorre porque seus espaços interatômicos e intermoleculares diminuem ou aumentam.
5 - Letra E.
6 - Letra B.
7 - Letra B. 
8 - Letra C.